Uma análise da rede de auxiliares na expedição de Louis Agassiz ao Brasil (1865-1866)

Autores

  • Anderson Pereira Antunes Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
  • Luisa Medeiros Massarani Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
  • Ildeu de Castro Moreira Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v9i1.149

Palavras-chave:

Louis Agassiz, expedições naturalistas, conhecimento local

Resumo

Uma expedição científica do século XIX contava, geralmente, com uma diversificada rede de auxiliares. Embora a participação destes indivíduos costumasse ser suprimida nas publicações de cunho científica, menções a suas contribuições eram recorrentes nos livros e diários de viagens mantidos pelos naturalistas. Neste artigo, analisamos a rede de auxiliares envolvida na Expedição Thayer, que visitou o Brasil entre 1865 e 1866, liderada por Louis Agassiz, e observamos de que forma muitos membros das populações locais contribuíram para a realização e os resultados científicos alcançados pela Expedição Thayer.

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Biografia do Autor

Anderson Pereira Antunes, Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde, da Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz e bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Luisa Medeiros Massarani, Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)

Doutora em Gestão, Educação e Difusão em Biociências e pesquisadora do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica, Museu da Vida, Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz.

Ildeu de Castro Moreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutor em Física e professor do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Publicado

19-06-2016

Edição

Seção

Artigos