Circunstâncias da Cartografia no Brasil oitocentista e a necessidade de uma Carta Geral do Império

Autores

  • Bruno Rangel Capilé de Souza Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST)
  • Moema de Rezende Vergara Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST)

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v5i1.271

Palavras-chave:

História da Cartografia, Ministério da Agricultura, Carta Geral do Império

Resumo

Na década de 1860, diversas iniciativas cartográficas foram organizadas em torno do recém-criado Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas. Mesmo com a presença de instituições e funcionários militares, a criação dessas empreitadas simbolizou a crescente necessidade de conhecimento do território pelo governo imperial. O presente trabalho visa refletir sobre estas iniciativas cartográficas, e de que modo os agentes da época buscaram confeccionar mapas mais adequados às estratégias administrativas e de representação de uma imagem territorial, que culminou com a Carta Geral do Império publicada em 1875 e 1876.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Bruno Rangel Capilé de Souza, Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST)

Mestre em História das Ciências das Técnicas e Epistemologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e bolsista MAST – PCI/MCTI.

Moema de Rezende Vergara, Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST)

Doutora em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), professora do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio da UNIRIO/MAST e pesquisadora titular do MAST.

Downloads

Publicado

29-06-2012

Edição

Seção

Artigos