Recontando a computabilidade

Autores

  • Isabel Cafezeiro Instituto de Computação (UFF)
  • Edward Hermann Haeusler Departamento de Informática (PUC-Rio)
  • Henrique Luiz Cukierman Programa de Engenharia de Sistemas e Computação – COPPE/UFRJ Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia (UFRJ); Escola Politécnica (UFRJ)
  • Ivan da Costa Marques Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v3i2.349

Palavras-chave:

computabilidade, programa de Hilbert, estudos de ciência, tecnologia e sociedade

Resumo

Este texto reconta a história da computabilidade no período de 1900 a 1936 sob a luz dos estudos de Ciência-Tecnologia- Sociedade. A narrativa enfoca as contingências presentes no estabelecimento do programa de Hilbert, e o desenrolar dos acontecimentos até a apresentação dos teoremas de Gödel e a formulação da tese de Church. Adota uma abordagem interdisciplinar, que aplica, experimenta e discute diversas estratégias de acompanhamento da construção dos conhecimentos científicos tendo a computabilidade como foco.

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Biografia do Autor

Isabel Cafezeiro, Instituto de Computação (UFF)

Doutora em Informática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, professora do Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense.

Edward Hermann Haeusler, Departamento de Informática (PUC-Rio)

Doutor em Informática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, professor do Departamento de Informática – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Henrique Luiz Cukierman, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação – COPPE/UFRJ Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia (UFRJ); Escola Politécnica (UFRJ)

Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor adjunto da UFRJ.

Ivan da Costa Marques, Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia (UFRJ)

Mestre e doutor pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Pós-doutorado no Departamento de História (History Studies Committee) da New School for Social Research, Nova York, como Visiting Research Fellow de 1990 a 1992. Só durante esse período começou a perceber que o espaço aparentemente misterioso e deserto entre as ciências naturais (colocando aí a matemática em destaque) e as ciências sociais pode ser entendido e habitado por mil entidades, mediante epistemologias e ontologias adequadas. Publicou em 1998 o livro O Brasil e a abertura dos mercados – o trabalho em questão, editado pela Contraponto (2ª edição). Professor Associado (DCC e HCTE / UFRJ).

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Publicado

02-12-2010

Edição

Seção

Artigos