Plásticos na sociedade portuguesa rural

Autores

  • Maria Elvira Callapez Centro InterUniversitário de História da Ciência e da Tecnologia - Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v3i2.354

Palavras-chave:

Condicionamento Industrial, Congresso 1933, Crise 1929, Exposição 1932, Indústria de Plásticos, Nobre & Silva, Indústria Eléctrica, Pé Descalço, plástico, SIPE

Resumo

Este artigo constitui uma parte de um trabalho1 mais vasto respeitante à origem da indústria de plásticos em Portugal. Tem como objectivo o estudo das duas firmas introdutoras dos plásticos em Portugal no início dos anos 1930 – uma ligada ao sector eléctrico e outra às necessidades mais básicas das populações – e o seu enquadramento no panorama económico, político e social da época. Pretende ainda examinar a evolução da indústria nacional de plásticos desde a sua fundação até meados da década de 1950. A partir dessa data, a indústria de plásticos passa a ser controlada, orientada e regulada pelo Grémio Nacional dos Industriais de Composição e Transformação de Matérias Plásticas, uma organização corporativa que sujeita/submete o sector a uma transformação da sua estrutura industrial.

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Biografia do Autor

Maria Elvira Callapez, Centro InterUniversitário de História da Ciência e da Tecnologia - Universidade de Lisboa

Doutora em História e Filosofia das Ciências. Investigadora no Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (CIUHCT).

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Publicado

03-12-2010

Edição

Seção

Artigos