Colecionismo na Bahia oitocentista

o Gabinete de História Natural (1835-1889)

Autores

  • Suely Moraes Cerávolo Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Mariana Cerqueira Rodriguez Universidade Federal da Bahia (UFBA)

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v11i2.87

Palavras-chave:

colecionismo, gabinete de história natural, museu, Jean-Baptiste Douville, Bahia

Resumo

O viajante francês Jean-Baptiste Douville, ao cruzar terras da Província da Bahia, doa, em 1835, peças de história natural para formar gabinete oficializado pela administração do governo na cidade do Salvador. A partir da noticia publicada em 1910 na revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, problematiza-se a situação para o aceite da doação, rastreando o cruzamento de providências indicativas da criação, continuidade e descontinuidade, as intenções e impactos na cultura do lugar. Conclui-se que, apesar da instabilidade que rondou o “Gabinete Douville”, a criação inicial franqueou a entrada das ciências naturais na Bahia Oitocentista no Liceu Provincial que passou a funcionar em 1837.

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Biografia do Autor

Suely Moraes Cerávolo, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Professora do Departamento de Museologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA e bolsista PQ-2 do CNPq.

Mariana Cerqueira Rodriguez, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Bacharel e mestre em história, e pesquisadora do Observatório da Museologia na Bahia (UFBA).

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Publicado

19-12-2018

Edição

Seção

Artigos