A formação em engenharia civil no Brasil imperial a partir da Escola Politécnica: contexto e agentes

Laura Roberta Fontana; Pedro Eduardo Mesquita de Monteiro Marinho

doi:10.53727/rbhc.v17i2.962

Autores

Laura Roberta Fontana Museu de Astronomia e Ciências Afins https://orcid.org/0000-0003-0851-6194
Pedro Marinho Museu de Astronomia e Ciências Afins https://orcid.org/0009-0009-2403-7143

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v17i2.962

Palavras-chave:

história da engenharia, Escola Politécnica, história da ciência, engenharia civil no Brasil

Resumo

O artigo analisa a institucionalização dos engenheiros civis no Brasil, um grupo profissional nascente na segunda metade do século XIX. Para tanto, investiga o contexto de emergência da engenharia como saber institucionalizado, no mundo e no Brasil. Em seu desenvolvimento, procura analisar os agentes que encabeçaram esse processo na década de 1870 no país, a partir da formação da Escola Politécnica, no Rio de Janeiro, em 1874. Pretende-se ainda demonstrar a existência de um núcleo dirigente na congregação de docentes da Politécnica que, inseridos em outros espaços associativos e com características e estratégias comuns em suas trajetórias, conduziram à formação de um habitus desse grupo profissional.

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