Reflexões sobre ensino de química e história das ciências em Nilópolis

Autores

  • Carolina Luiza de Castro da Silva Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal Fluminense (UFF)
  • Verônica Pimenta Velloso Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v10i2.123

Palavras-chave:

Ensino de química, intersubjetividade, Baixada Fluminense

Resumo

As reflexões sobre o processo de institucionalização do ensino da química na região da Baixada Fluminense, apresentadas neste texto, foram construídas durante o desenvolvimento de um projeto de pesquisa que investigou o processo de institucionalização das ciências naturais na região metropolitana do Rio de Janeiro. A pesquisa, a partir da perspectiva da história das ciências, abordou a educação em química nesta região, explorando as intersubjetividades inerentes a institucionalização do ensino da química, por meio da fala de professores do ensino médio e superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, campus Nilópolis.

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Biografia do Autor

Carolina Luiza de Castro da Silva, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Licenciada em Química, é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense. Contudo, este texto foi produzido após sua entrada no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências - Mestrado Acadêmico, no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, Nilópolis.

Verônica Pimenta Velloso, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)

Doutora em História das Ciências e da Saúde (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz), docente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro/Nilópolis.

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Publicado

19-12-2017

Edição

Seção

Artigos