Interpretações distintas sobre ciência na China

as visões de Marcel Granet, Karine Chemla e Christoph Harbsmeier em perspectiva

Autores

  • Eduardo Vichi Antunes Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v13i1.20

Palavras-chave:

Ciência na China, ciência, filosofia, sinologia, preconceitos

Resumo

Pouco se sabe sobre como se dá a problematização da ciência na China. Se a ciência não constitui uma dimensão alheia ao modo como se manifesta o pensamento de uma sociedade, voltar-se para a filosofia é crucial para progredir na questão científica. Todavia, o Ocidente, via de regra, desconhece grande parte da tradição filosófica chinesa ou a interpreta equivocadamente. Sabedor deste fato, este artigo objetiva analisar as contribuições de três intelectuais importantes, Marcel Granet, Karine Chemla e Christoph Harbsmeier, a fim de colocá-las em disputa no âmbito da sinologia. Almejamos assim superar preconceitos ocidentais quanto à inexistência de uma ciência legítima na China.

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Biografia do Autor

Eduardo Vichi Antunes, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Doutorando em Ciências Sociais pela Unicamp.

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Publicado

14-06-2020

Edição

Seção

Ensaios