Peixes que se dão aos doentes e ostras que curam

mezinhas restauradoras do Novo Mundo

Autores

  • Gisele Cristina da Conceição Programa de Pós Graduação em História da Universidade do Porto - Portugal
  • Christian Fausto Moraes dos Santos Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Fabiano Bracht Programa de Pós Graduação em História da Universidade do Porto - Portugal

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v7i1.226

Palavras-chave:

medicina hipocrático, galênica, América Portuguesa, mundo natural, animais marinhos

Resumo

Quando analisamos os processos colonizatórios da América portuguesa, empreendidos em grande parte pelos europeus, notamos os diversos percalços os quais os desbravadores do Novo Mundo foram, de maneira geral, obrigados a transpor. É relevante pensar na colonização das terras dos brasis e analisar a construção de saberes referente ao Mundo Natural por parte dos europeus. O conhecimento acerca das possíveis doenças que poderiam acometer os colonizadores ao longo do século XVI, e a formação de saberes específicos para prevenir e sanar toda e qualquer enfermidade utilizando recursos naturais da colônia torna-se primordial para compreendermos toda a dinâmica da colonização nos trópicos. A partir disso e utilizando uma metodologia interdisciplinar voltada para os princípios teóricos da História das Ciências, pretendemos desenvolver uma análise dos conteúdos das fontes documentais que ressaltam os usos dos alimentos extraídos do mar e rios como mezinhas na cura das mais variadas doenças.

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Biografia do Autor

Gisele Cristina da Conceição, Programa de Pós Graduação em História da Universidade do Porto - Portugal

Doutoranda em História pela Universidade do Porto/Portugal, com bolsa de Doutorado Pleno no exterior da CAPES. Mestre em História pela Universidade Estadual de Maringá com financiamento a pesquisa pela Coordenação de Pessoal de Nível Superior. É graduada em História pela mesma instituição (UEM). Membro pesquisador do Laboratório de Pesquisa em História, Ciências e Ambiente (LHC).

Christian Fausto Moraes dos Santos, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Pós-doutor em História Social da Cultura pela UFMG e doutor em História das Ciências e da Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz. Atualmente é professor não titular da Universidade Estadual de Maringá e coordenador do Laboratório de História, Ciências e Ambiente (LHC).

Fabiano Bracht, Programa de Pós Graduação em História da Universidade do Porto - Portugal

Doutorando em História pela Universidade do Porto/Portugal, com bolsa de Doutorado Pleno no exterior da CAPES. Mestre em História pela Universidade Estadual de Maringá com financiamento a pesquisa pela Coordenação de Pessoal de Nível Superior. Membro pesquisador do Laboratório de Pesquisa em História, Ciências e Ambiente (LHC).

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Publicado

11-11-2021

Edição

Seção

Artigos