Frentes pioneiras e formação territorial

a Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) na consolidação do campo geográfico no Brasil

Autores

  • Carlo Eugênio Nogueira Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v5i2.292

Palavras-chave:

História do pensamento geográfico, frentes pioneiras, Associação dos Geógrafos Brasileiros

Resumo

Neste artigo será abordada a trajetória de afirmação de uma associação particular fundada precipuamente para a prática e difusão da Geografia com o intuito de contribuir para o entendimento do processo de institucionalização acadêmica desta disciplina. Por meio da problematização da atuação de Pierre Monbeig à frente da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB), serão analisados alguns de seus escritos sobre as franjas pioneiras, buscando estabelecer aproximações entre o contexto histórico de formulação dos discursos científicos e as ações que intentavam alterar a configuração espacial do território brasileiro no início do século XX.

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Biografia do Autor

Carlo Eugênio Nogueira, Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo (USP)

Geógrafo e mestre em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de S. Paulo (DG/FFLCH/USP), é pesquisador associado ao Laboratório de Geografia Política (GEOPO) desta mesma instituição, onde desenvolve atualmente Tese de Doutoramento sob orientação do Prof. Dr. Antônio Carlos Robert Moraes. A pesquisa, cujos resultados parciais são aqui apresentados, intitula-se As frentes pioneiras e a formação da Geografia acadêmica no Brasil: estudos comparados (1934/1964), e conta com apoio financeiro da FAPESP.

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Publicado

29-12-2012

Edição

Seção

Artigos