‘No’ to the establishment of a university in Brazil

analysis of a seventeenth century document

Authors

  • Simone Santanar R. Elias Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC e Universidade de Coimbra - UC)
  • Décio Ruivo Martins Departamento de Física e Centro de Física da Universidade de Coimbra (CFisUC)
  • Ildeu de Castro Moreira Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v10i2.132

Keywords:

history of universities in Brazil, Jesuit College of Bahia, colonial Brazil

Abstract

This paper investigates an early attempt of establishing the first university in colonial Brazil, making use of a recently discovered document from the seventeenth century. The document is a legal opinion from 1670, elaborated by the Portuguese royal court known as Mesa da Consciência e Ordens, denying a request of the attorney for the Estado do Brasil, who had petioned the Portuguese king D. Pedro II to recognize the Estudos Gerais of the Jesuit College of Bahia as the first university in Brazil. He requested that at least the students graduating in Theology and Philosophy should be granted the same degree as those graduating from the University of Coimbra. The justification for this request was based on the high quality of the teaching offered at the College, as well as on the difficulty and elevated cost that made it impossible for Portuguese-Brazilian youth to attend the Portuguese universities of the time, the University of Coimbra and the University of Évora. We analyze the counter reasons presented by the royal counselors, based on the opinion of the Rector of the University of Coimbra, Father André Furtado de Mendonça, to deny the authorization of establishing a university in Brazil. These arguments possibly served as models to further negative replies to similar requests presented during the time of Portuguese rule.

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Author Biographies

Simone Santanar R. Elias, Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC e Universidade de Coimbra - UC)

Doutoranda em História das Ciências e Educação Científica na Universidade de Coimbra, Centro de Física da Universidade de Coimbra, CFisUC. Servidora licenciada do Laboratório Nacional de Computação Científica, órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações do Brasil.

Décio Ruivo Martins, Departamento de Física e Centro de Física da Universidade de Coimbra (CFisUC)

Físico, Doutor em História e Ensino da Física, docente do Departamento de Física da Universidade de Coimbra, Centro de Física da Univ. de Coimbra, CFisUC, e coordenador do curso de doutoramento em História das Ciências e Educação Científica da Universidade de Coimbra.

Ildeu de Castro Moreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutor em Física pela UFRJ, professor do Instituto de Física e do Programa de pós-graduação em História das Ciências da UFRJ, e atualmente exerce a função de Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Published

2021-10-05

Issue

Section

Articles