Scientific knowledge, institutions and the São Francisco River (1850-1948)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v16i1.850

Keywords:

developmentalism , environmental history , history of science , institutions , São Francisco river

Abstract

The paper explores the relationship between scientific knowledge about nature and institutions from a historical perspective taking as a study of case the scientific discourses about the São Francisco River in a long-term perspective, the century between the first expeditions and scientific commissions sent by the Brazilian Empire in the 1850s and the creation of the São Francisco Valley Commission in 1948. Books, technical reports, press, and scientific publications were used as sources of information. It is understood that a transition from a liberal relationship between the state, institutions, and scientific knowledge to a developmental relationship where research is associated with public action.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ABREU, R. O enigma dos sertões. Rio de Janeiro: Funarte; Rocco, 1998.

ANDRADE, J.B.F. Os sertões em debate: fronteiras, secas e instituições. Projeto História, São Paulo, v. 69, set.-dez. 2020. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/49500. Acesso em: 18 mar. 2022. DOI: https://doi.org/10.23925/2176-2767.2020v69p275-311

ARAÚJO, S.G. O muro do demônio: economia e cultura na Guerra dos Bárbaros no Nordeste colonial do Brasil, séculos XVII e XVIII. 2007. Dissertação (Mestrado em História) —Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/3348. Acesso em: 17 nov. 2021.

ARGOLLO, M.T.; FRANCA, J.S. Memória sobre as Estradas de Ferro da Bahia. Bahia: Lytho-Typo e Encadernação Reis, 1908.

BANDEIRA, M.C.S. O Rio de São Francisco e alguns pequenos portos marítimos do Norte do Brasil. Rio de Janeiro: Typographia Alba, 1925.

BARBOSA, E.C. Engenharia, cultura, poder e política na Bahia (1896-1937). Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.

BASTOS, P.P.Z. Ortodoxia e heterodoxia econômica antes e durante a Era Vargas. In: BASTOS, P.P.Z.; FONSECA, P.C.D. (org.). A Era Vargas: desenvolvimentismo, economia e sociedade. São Paulo: Editora Unesp, 2012. p. 179-218.

BENCHIMOL, J.L. Adopho Lutz: um esboço biográfico. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 10, n. 1, p. 13-83, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/M4ps8rCNm4gdxsJDyLXcQFw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 15 out. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702003000100002

BIELSCHOWSKY, R. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. 5 ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004.

BRASIL, V.M. Tantas águas, quantas histórias, diferentes narrativas: o São Francisco dos viajantes. Textos de História, Brasília, v. 17, n. 1, 2009. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/view/28051. Acesso em: 20 jun. 2018.

BRASIL, V.M. Rio da terra. Rio histórico. Rio santo. Caminho de água. Estrada fluvial. Nilo Brasileiro. Rio da unidade nacional. Rio da integração nacional. Afinal, quem é você? In: BRASIL, V.M.; GANDARA, G.S. (org.). Cidades, rios e patrimônio: memórias e identidades beiradeiras. Goiânia: Editora da PUC-GO, 2010. p. 15-44.

BROSE, M.E. Do Tennessee ao Velho Chico: viagens de uma ideia. In: BROSE, M.E. (org.). TVA e instituições de desenvolvimento regional: contribuições para a história das ideais. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2015. Disponível em: https://www.unisc.br/editora/ebook_06015.pdf. Acesso em: 25 out. 2021. E-book.

BURTON, R. Viagem de canoa de Sabará ao Oceano Atlântico. Tradução David Jardim Junior. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EdUSP, 1977.

CARDOSO, V.L. Á margem da história do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1933.

CARIBÉ, C.; VALE, R. (org.). Oeste da Bahia: trilhando velhos e novos caminhos do além São Francisco. Feira de Santana: Uefs Editora, 2012.

COELHO, M.A.T. Os descaminhos do São Francisco. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

CORRÊA, M.L. O setor de energia elétrica e a constituição do Estado no Brasil: o Conselho Nacional de Águas e Energia Elétrica (1939-1954). Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2003. Disponível em: http://www.abphe.org.br/uploads/Banco%20de%20Teses/CORREA_Maria_Leticia_O%20setor%20de%20energia%20eletrica%20e%20a%20constituicao.pdf. Acesso em: 5 mar. 2018.

COSTA, I.F. O Rio São Francisco e a Chapada Diamantina nos desenhos de Theodoro Sampaio. Feira de Santana: Uefs Editora, 2016.

CULLEN, A.H. Rios prisioneiros: a história das barragens. Belo Horizonte: Itatiaia, 1964.

CVSF, Comissão do Vale do São Francisco. Plano geral para o aproveitamento econômico do Vale do São Francisco. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1950.

CVSF, Comissão do Vale do São Francisco. Antecedentes do plano geral para o aproveitamento econômico do Vale do S. Francisco. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1955a.

CVSF, Comissão do Vale do São Francisco. Vale do Rio Grande (estado da Bahia): irrigação nos municípios de Barreiras, Angical e Cotegipe. Anteprojeto. Estudo econômico. Relatório. Rio de Janeiro: Companhia Construtora Nacional; Engenharia Galioli, 1955b.

DARNTON, R. Poesia e polícia: redes de comunicação na Paris do século XVIII. Tradução de Rubens Figueiredo. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

DERBY, O.A. Reconhecimento geológico do Vale de São Francisco. Revista Engenharia, Rio de Janeiro, v. III, 1881.

DOMINGUES, H.M.B. A Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e as ciências naturais no Brasil Império. In: DANTES, M.A. (org.). Espaços da ciência no Brasil, 1800-1930. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001. p. 83-110. DOI: https://doi.org/10.7476/9786557081570.0005

EEC, Engenheiros e Economistas Consultores. O médio São Francisco: relatório final do levamento geo-econômico 1956-1957. Rio de Janeiro: CVSF, 1957.

ESTRELA, E. Sobradinho: a retirada de um povo. Salvador: EdUneb, 2010.

FIGUEIRÔA, S.F.M. A Comissão Geológica do Império do Brasil. In: DANTES, M.A. (org.). Espaços da ciência no Brasil, 1800-1930. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001. p. 113-129. DOI: https://doi.org/10.7476/9786557081570.0006

FONSECA, P.C.D. Gênese e percursores do desenvolvimentismo. In: BASTOS, P.P.Z.; FONSECA, P.C.D. (org.). A Era Vargas: desenvolvimentismo, economia e sociedade. São Paulo: Editora Unesp, 2012. p. 21-49.

FONSECA, P.C.D.; SALOMÃO, I.C. O nacional-desenvolvimentismo em tempos de Getúlio Vargas (1951-1954). In: FERREIRA, J.; DELGADO, L.A.N. (org.). O tempo da experiência democrática, de 1945 ao golpe civil-militar de 1964: Terceira República (1945-1964). 9. ed. revista e atualizada. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020. p. 155-177.

FREITAS, F.G. Sobradinho: campesinato e poder local face a intervenção do Estado. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1990.

GANDARA, G.S. Rios Parnaíba e São Francisco: fascínio dos viajantes e racionalidade dos técnicos. Revista Labor & Engenho, Campinas, v. 7, n. 1, 2013. p. 43-58 DOI: https://doi.org/10.20396/lobore.v7i1.189

GARDNER, G. Viagem ao interior do Brasil. Tradução Milton Amado. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo, EdUsp, 1975.

GOULARTI FILHO, A. Melhoramentos, reaparelhamento e modernização dos portos brasileiros: a longa e constante espera. Economia e Sociedade, Campinas, v. 16, n. 3, 2007. Disponível em: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-06182007000300007&lng=es&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 7 fev. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-06182007000300007

HALFELD, H.G.F. Atlas e relatorio concernente a exploração do Rio de S. Francisco desde a Cachoeira da Pirapora até ao Oceano Atlantico: levantado por ordem do governo de S.M.I. o Senhor Dom Pedro II. Rio de Janeiro: Typ. Moderna de Georges Bertrand, 1860. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/185636. Acesso em: 12 dez. 2021.

HIRSCHMAN, A. Política econômica na América Latina. Rio de Janeiro; São Paulo; Lisboa: Editora Fundo de Cultura, 1965.

KROPF, S.P. O saber para prever, a fim de prover: a engenharia de um Brasil moderno. In: HERSCHMANN, M.M.; PEREIRA, C.A.M. (org.). A invenção do Brasil moderno: medicina, educação e engenharia nos anos 20-30. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 202-223.

KURY, L.B. Viajantes naturalistas no rio São Francisco. In: SIQUEIRA FILHO, J.A. (org.). Flora das caatingas do rio São Francisco. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson, 2012.

LEITÃO, J.C. Breve relação das revoluções acontecidas na nova comarca do Rio de S. Francisco, no ultimo certão da provincia de Pernambuco. Lisboa: Imprensa Regia, 1825. Disponível em https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7383. Acesso em: 14 fev. 2020.

LILIENTHAL, D.E. TVA: a democracia em marcha. Tradução Octavio Alves Velho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1956.

LIMA, A.S. Um projeto de “combate às secas”, os engenheiros civis e as obras públicas: Inspetoria de Obras Contra as Secas: Iocs e a construção do açude Tucunduba (1909-1919). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.

LIMA, N.T. Um sertão chamado Brasil. 2 ed. aumentada. São Paulo: Hucitec, 2013.

LIMA, R. La historia en la basura: los archivos perdidos de Donald Pierson. Desacatos, Ciudad de México, n. 34, set./dez. 2009. Disponível em: https://desacatos.ciesas.edu.mx/index.php/ Desacatos/article/view/342. Acesso em: 25 jul. 2021.

LOEUILLE, B. Viagens científicas no Brasil do século XIX: contribuições dos naturalistas tchecos na Missão Austríaca. In: CONSULADO GERAL DA REPÚBLICA TCHECA EM SÃO PAULO. Na trilha dos viajantes tchecos: expedições pelo Brasil. São Paulo: [s.n.], 2020.

LOPES, L. O vale do São Francisco. Rio de Janeiro: Ministério de Viação e Obras Públicas, 1955.

LOPES, L. Memórias do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Centro da Memória da Eletricidade no Brasil, 1991. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/6807/1129.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 20 nov. 2022.

LOPES, T. da C. Em busca da comunidade: ciências sociais, desenvolvimento rural e diplomacia cultural nas relações Brasil-EUA (1930-1950). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2020. DOI: https://doi.org/10.7476/9786557080641

LUETZELBURG, P. Estudo botânico do Nordeste. Rio de Janeiro: Ministério da Viação e Obras Públicas, 1923. 3 v.

LUTZ, A.; MACHADO, A. Viagem pelo rio São Francisco e por alguns de seus afluentes entre Pirapora e Juazeiro. 1912-1915. In: BENCHIMOL, J.L.; SÁ, M.R. (org). Adolpho Lutz: viagens por terras de bichos e homens. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. Disponível em: http://books.scielo.org/id/t6bcg/pdf/benchimol-9788575414057-09.pdf. Acesso em: 25 jun. 2021.

MACEDO, J.N. Fazendas de gado do Vale do São Francisco. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura/Serviço de Informação Agrícola, 1952.

MACHADO, F.M. Navegação do Rio São Francisco. Rio de Janeiro: TopBooks, 2002.

MAGNANINI, R.L.C. Possibilidades de povoamento na bacia do São Francisco. São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1956.

MAIO, M.C.; OLIVEIRA, N.S. O homem no Vale do São Francisco: projeto, contexto e pesquisa social no Brasil (1940-1960). In: Encontro Anual da Anpocs, 2012, Águas de Lindóia. Anais... Águas de Lindóia: Anpocs, 2012. Disponível em https://www.anpocs.com/index.php/papers-36-encontro/gt-2/gt27-2/8154-o-homem- no-vale-do-sao-francisco-projeto-contexto-e-pesquisa-social-no-brasil-1940-1960/file. Acesso em: 17 dez. 2021.

MAIO, M.C.; OLIVEIRA, N.S.; LOPES, T.C. Donald Pierson e o Projeto do Vale do Rio São Francisco: cientistas sociais em ação na era do desenvolvimento. Dados: Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 56, n. 2, 2013. Disponível em https:// www.scielo.br/j/dados/a/cBQstpvKxc3zzRqfYDG97gH/?lang=pt. Acesso em: 12 jan. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S0011-52582013000200001

MARTINS, F.D. O Rio São Francisco na história: o uso público da memória e o projeto de meio técnico-científico.:Brasil 1930-1950. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2022.

MICHEL, J. Homo interpretans. Paris: Herman, 2017.

MEDEIROS NETO, L. de M. História do São Francisco. Edição fac-símile da original de 1941. Maceió: Casa Ramalho, 1981.

MONTENEGRO, T.G.P. A província e a navegação no Rio São Francisco. Bahia: Imprensa Econômica, 1875.

MOTTA, M.M.M. Nas fronteiras do poder: conflito e direito à terra no Brasil do século XIX. 2 ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro; EdUFF, 2008.

NEIVA, A.; PENA, B. Viagem científica pelo norte da Bahia, sudoeste de Pernambuco, sul do Piauhí e de norte a sul de Goiás. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, 1916. Disponível em https://www.scielo.br/j/mioc/a/xqg73DWgkJpCvpTKKB7TbKK/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 25 jun. 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/S0074-02761916000300001

NEVES, E.F. Estrutura fundiária e dinâmica mercantil, Alto Sertão, séculos XVIII e XIX. Salvador: EdUFBA; Feira de Santana: Uefs Editora, 2005.

NEVES, E.F. Crônica, memória e história: formação historiográfica dos sertões da Bahia. Feira de Santana: Uefs Editora, 2016.

NEVES, E.F. Formação social do Brasil: etnia, cultura e poder. Rio de Janeiro: Vozes, 2019.

NEVES, Z. Navegantes da integração: os remeiros do rio São Francisco. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

NEVES, Z. Na carreira do São Francisco: trabalho e sociabilidade dos vaporzeiros. Belo Horizonte: Itatiaia, 2006.

OLIVEIRA, G.P. A corrida pelo rio: projetos de canais para o Rio São Francisco e disputas territoriais no Império brasileiro (1846-1886). Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Editora Massangana, 2019.

OLIVEIRA, I.R. Sobressaltos e heranças do Estado Novo: a Missão Cooke a implantação da CSN (1942/1946). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Severino Sombra, Vassouras, 2001.

PAULA, D.A. Estado brasileiro e desenvolvimento regional: o debate parlamentar na constituição da Comissão do Vale do São Francisco (1946-1948). Revista de História Regional, Ponta Grossa, v. 17, n. 1, 2012. Disponível em: https://revistas2.uepg.br/index.php/rhr/article/ view/2981. Acesso em: 30 jan. 2021. DOI: https://doi.org/10.5212/Rev.Hist.Reg.v.17i1.0010

PAULA, D.A. (Des)Venturas do desenvolvimento: a Comissão do Vale do São Francisco sob a ótica de Alfred Hirschman. In: PAULA, D.A.; CORRÊA, M.L. (org.). Intelectuais e desenvolvimento: perspectivas da pesquisa em história. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2015. p. 173-201.

PAULA, D.A. Sob o “domínio das águas”: as hidrelétricas de Três Marias e Paulo Afonso como expressão das disputas no interior das Comissões do Vale do São Francisco. In: PAULA, D.A.; PEREIRA, L.M. (org.). Desenvolvimento em Minas Gerais: projetos, agentes, viveres. Jundiaí: Paco, 2017. p. 83-119

PIERSON, D. O homem do Vale do São Francisco. T. I. Rio de Janeiro: Superintendência do Vale do São Francisco, 1972.

POLAND, H.C. O aproveitamento do Vale do São Francisco. In: FGV. A Missão Cooke no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1949.

PUNTONI, P. A Guerra dos Bárbaros: povos indígenas e a colonização do sertão Nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec; EdUSP; Fapesp, 2000.

QUEIROZ, S.T.M. A Comissão do Vale do São Francisco no município de São Francisco/MG (1946-1963): desenvolvimento e natureza no Norte de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos SP, 2022. Disponível em: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/64939. Acesso em: 15 fev. 2023.

RABELO, E.A. A visão em deslocamento: uma história de palavras, figuras e paisagens do São Francisco (1930-1970). Rio de Janeiro: Multifoco, 2016.

RÊGO, L.F.M. O Vale do São Francisco: ensaio de monografia geográfica. São Paulo: Renascença, 1945.

RIBEIRO, T.R.M. Das missões à comissão: ideologia e projeto desenvolvimentista nos trabalhos da “Missão Abbink” (1948) e da Comissão Mista Brasil-EUA (1951-1953). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2012. Disponível em https://www.historia.uff.br/ stricto/td/1643.pdf. Acesso em 14 jan. 2022.

ROBERTS, W. M. Relatório da Comissão Hydraulica sobre o exame do Rio S. Francisco: desde o mar até a cacheira de Pirapora. Rio de Janeiro: Typogafia Nacional, 1880.

ROCHA, G. O Rio de São Francisco: factor precípuo da existência do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1940. Disponível em https://bdor.sibi.ufrj.br/bitstream/doc/268/1/184%20PDF%20-%20OCR%20-%20RED.pdf. Acesso em 12 fev. 2020.

SÁ, A.F.A. Canoeing down: o sertão do rio São Francisco sob o olhar do estudioso-aventureiro Richard Burton. Estudios Históricos, Montevidéu, año VI, jul. 2014. Disponível em: https://estudioshistoricos.org/12/articulo%20sobre%20el%20rio%20san%20francisco.pdf. Acesso em: 14 jan. 2022.

SÁ, M.R.; KURY, L.B. Naturalistas europeus nas caatingas. In: KURY, L.B. (org.). Sertões adentro: viagens nas caatingas, séculos XVI a XIX. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson, 2012. p. 204-257.

SAID, E.W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Tradução Tomás Rosa Bueno. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SAINT-HILAIRE, A. Viagem às nascentes do rio S. Francisco e pela provincia de Goyaz. 2. Ed. Tradução Regina Regis Junqueira. Belo Horizonte: Itatiaia, 2004.

SALLES, A. O Rio São Francisco e sua colonização. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 1942.

SALOMÃO, I.C. Origens do desenvolvimentismo brasileiro e suas controvérsias: notas sobre o debate historiográfico. In: CONSENTINO, D.V.; GAMBI, T.F.R. (org.). História do pensamento econômico. Niterói: EdUFF; São Paulo: Hucitec, 2019.

SALOMÃO, I.C.; MORAES, L.S. O Brasil na Era Vargas (1930-1945): rupturas e continuidades no projeto nacional-desenvolvimentista. In: GRANDI, G.; FALEIROS, R.N. (org.). História econômica do Brasil: Primeira República e Era Vargas. Niterói: EdUFF; São Paulo: Hucitec, 2022.

SAMPAIO, T. O rio São Francisco e a Chapada Diamantina. Org. J.C.B. de Santana. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

SANTANA NETO, J.P. Sociedade, indenização e liberdade precária: os meandros burocráticos do fundo de emancipação de escravos (São Francisco do Conde-BA). Tese (Doutorado em História) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2018. Disponível em: https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/1044564. Acesso em: 10 out. 2021.

SANTOS, I.G. A horda heterogênea: resistência delituosa dos subalternos na formação do Estado nacional, Bahia (1822-1853). Niterói: EdUFF, 2021.

SILVA, I.A. de C. Dados e informações estatisticas sobre a Villa da Barra em 1826. Archivo Publico Mineiro, Belo Horizonte, n. 9, 1904.

SILVA, I.A. de C. Informação ou descripção topográphica e política do Rio de S. Francisco. Revista do Instituto Geográphico e Histórico da Bahia, Bahia, n. 62, 1936.

SILVA, J.V.S. O povo versus a “besta-fera”: o Polo Sindical dos Trabalhadores Rurais do Submédio São Francisco PE/BA na organização do movimento dos trabalhadores ribeirinhos atingidos pela barragem de Itaparica - BA/PE (1976-1986). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2018.

SILVA, K.K.R. Um rio entre diversas temporalidades: o Jaguaribe a partir da construção do Açude Orós (1958-1964). Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.

SILVA, R.S.C.S. O “Grande Sertão” do Império: tensões políticas e sociais nos sertões do rio São Francisco (1827-1889). Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2021. Disponível em: https://ppgh.ufba.br/sites/ppgh.ufba.br/files/ 2021_d_rafael_sancho_carvalho_da_silva_0.pdf. Acesso em: 6 abr. 2022.

SOUZA, R.S. Tudo pelo trabalho livre! Trabalhadores e conflitos no pós-abolição. Salvador: EdUFBA; São Paulo: Fapesp, 2011. DOI: https://doi.org/10.7476/9788523212377

SOUZA, R.S. Trabalhadores dos trilhos: imigrantes e nacionais, livres e escravos na construção da primeira ferrovia baiana (1858-1863). Campinas: Editora da Unicamp, 2015.

SPIX, J.B.; MARTIUS, C.F.P. Viagem pelo Brasil, 1817-1820. Rio de Janeiro: Melhoramentos, 1981. 3 v.

TENÓRIO, D.A. Capitalismo e ferrovias no Brasil. Maceió: EdUfal, 1979.

WELLS, J.W. Três mil milhas através do Brasil. Trad. Myriam Ávila. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro/Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1995. v. 2.

ZARUR, J. A bacia do Médio São Francisco: uma análise regional. Rio de Janeiro: IBGE; Conselho Nacional de Geografia, 1946.

ZEHNTNER, L. Estudos sobre as maniçobas do Estado da Bahia, em relação ao problema das secas. Rio de Janeiro: Ministério de Viação e Obras Públicas/Inspectoria de Obras Contra as Secas, 1914.

Published

2023-07-29

Issue

Section

Special issue