A “Antítese Essencial”

T.H. Huxley e o lugar da humanidade na natureza

Autores

  • Raphael Uchôa Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
  • Silvia Waisse Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ( PUC-SP)

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v8i1.183

Palavras-chave:

T.H. Huxley, Inglaterra, Século XIX, anatomia comparada

Resumo

O problema acerca do lugar do homem na natureza constituiu uma espécie de fio condutor ao redor do quais diversos conceitos foram formulados e várias teorias foram debatidas no contexto da Inglaterra vitoriana. Esse tópico foi encapsulado por Thomas Huxley no título de uma obra muito influente a partir da década 1860: Man’s Place in Nature. O objetivo do presente estudo foi analisar os aspectos contextuais e epistemológicos relacionados à referida obra. Huxley conjugou os fatos produzidos pela anatomia comparada, bem como as ideias contemporâneas sobre as raças humanas, além das ideias mais tradicionais sobre a gradação das espécies e a “escala natural”, no intuito de formular uma lei geral que assegurasse a unidade da humanidade com o resto do mundo natural.

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Biografia do Autor

Raphael Uchôa, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Doutorando em História da Ciência pelo Programa de Estudos Pós-graduados em História da Ciência da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Bolsista CAPES.

Silvia Waisse, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ( PUC-SP)

Professora no Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência e pesquisadora do Centro Simão Mathias de Estudos em História da Ciência/Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Editora-executiva de Circumscribere: International Journal for the History of Science. É membro do Governing Board de World History of Science Online, International Union for the History and Philosophy of Science/Division of History of Science and Technology.

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Publicado

22-06-2015

Edição

Seção

Artigos