“Dead man’s wine”
Indigenous people and scientists in reports on ayahuasca in the first half of the 20th century
DOI:
https://doi.org/10.53727/rbhc.v16i1.829Keywords:
ayahuasca, Psychedelic Renaissance, history of sciences, indigenous history, pressAbstract
Our objective was to analyze the interrelationship between ayahuasca and science in the journalistic coverage of the first half of the 20th century. Although the “Psychedelic Renaissance” in science is associated with the 1960-1970s, when studies on psychoactive substances were suspended due to anti-drug policies and media sensationalism, we question what journalistic coverage of studies on ayahuasca was like at the beginning of that century. Through an analysis of O Globo reports, we concluded that scientists were interested in the botanical, pharmacological, and psychiatric aspects of the ayahuasca, but encouraged the criminalization of indigenous uses. These studies bring topics to a more plural debate about the Psychedelic Renaissance.
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