“O vinho do homem morto”

indígenas e cientistas em reportagens sobre a ayahuasca na primeira metade do século XX

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v16i1.829

Palabras clave:

ayahuasca, Renascimento psicodélico, história das ciências , história indígena

Resumen

Nosso objetivo foi analisar a inter-relação entre ayahuasca e ciência na cobertura jornalística da primeira metade do século XX. Embora o “Renascimento psicodélico” seja associado aos anos 1960-1970, quando pesquisas sobre substâncias psicoativas foram suspensas devido às políticas antidrogas e ao sensacionalismo midiático, questionamos como era a cobertura jornalística sobre pesquisas com a ayahuasca no início daquele século. Por meio de uma análise de reportagens de O Globo, concluímos que cientistas se interessavam por aspectos botânicos, farmacológicos e psiquiátricos da beberagem, mas incitavam à criminalização dos usos indígenas. Essas pesquisas trazem tópicos para um debate mais plural sobre o Renascimento psicodélico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALARCÃO, G. G. Na contracorrente? Resistências, adaptações e apropriações: a formação do Serviço de Psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 1962-1965. Tese (Doutorado em Medicina Preventiva) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.

ANTUNES, A. P. A rede dos invisíveis: uma análise dos auxiliares na expedição de Louis Agassiz ao Brasil (1865-1866). Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) – Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2015. DOI: https://doi.org/10.53727/rbhc.v9i1.149

ANTUNES, A. P. Um naturalista e seus colaboradores na Amazônia: a expedição de Henry Walter Bates ao Brasil (1848-1859). Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) – Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2019.

ASSIS, G. L. de; RODRIGUES, J. A. De quem é a ayahuasca? Notas sobre a patrimonialização de uma “bebida sagrada” amazônica. Religião & Sociedade, v. 37, n. 3, p. 46-70, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/0100-85872017v37n3cap02

ASSIS, J. A. S. de. Representações jornalísticas da ayahuasca: análise de matérias do jornal “Folha de S. Paulo” e portal de notícias “G1”. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2021.

BALDUS, H. Bebidas e narcóticos dos índios do Brasil: sugestões para pesquisas etnográficas. Sociologia, v. XII, n. 2, p. 163-169, 1950. (separata)

BARBOSA, P. C. R. et al. Assessment of alcohol and tobacco use disorders among religious users of ayahuasca. Front Psychiatry, n. 1, p. 1-12, 2018. DOI: https://doi.org/10.3389/fpsyt.2018.00136

BOUSO, J. C.; RIBA, J. Hypotheses regarding ayahuasca’s potential mechanisms of action in the treatment of addiction. In: LABATE, B. C.; CAVNAR, C. The therapeuctic use of ayahuasca (eds.). Berlim: Springer, 2014. p. 111-132. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-642-40426-9_7

BOUSO, J. C. et al. Adverse effects of ayahuasca: results from the global ayahuasca survey. PLOS Global Public Health, v. 2, n. 11, p. 3-25, 2022. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pgph.0000438

BRASIL. Decreto n. 847, de 11 out. 1890. Código Penal dos Estados Unidos do Brazil: dos crimes contra a saúde pública. Rio de Janeiro, 1890.

CARDOSO, L. P. C.; HEIZER, A. Os norte-americanos na missão à Amazônia, em 1923. Revista Brasileira de História da Ciência, v. 5, n. 1, p. 156-170, 2012. DOI: https://doi.org/10.53727/rbhc.v5i1.273

CARNEIRO, S. A construção do outro como não ser como fundamento do ser. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.

CASTRO, E. V. de. Sobre la noción de etnocidio, con especial atención al caso brasileño. Estudios de História Moderna y Contemporánea de México, v. 60, p. 111-144, 2020. DOI: https://doi.org/10.22201/iih.24485004e.2020.60.71408

CERQUEIRA, E. C. B. A fundação da primeira sociedade brasileira especializada em medicina mental. Revista Brasileira de História da Ciência, v. 9, n. 1, p. 51-66, 2016. DOI: https://doi.org/10.53727/rbhc.v9i1.154

CONAD. Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas. Resolução n. 1, de 25 jan. 2010. Diário Oficial da União, 2010.

COSTA, O. de A.; FARIA, L. A de. A planta que faz sonhar: o yagê. Revista da Flora Medicinal, n. 10, p. 575-624, 1936.

CUNHA, O. M. G. da. Tempo imperfeito: uma etnografia do arquivo. Mana, v. 10, n. 2, p. 287-322, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-93132004000200003

CUNHA, O. M. G. da.; CASTRO, C. Quando o campo é o arquivo. Estudos Históricos, v. 36, p. 3-6, 2005.

DELMANTO, J. História social do LSD no Brasil: os primeiros usos medicinais e o começo da repressão. São Paulo: Elefante, 2020.

FERNANDES, J. M. Gaapi: elemento fundamental de acesso aos conhecimentos sobre esse mundo e outros mundos. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2018.

FONSECA, L. P. A construção visual do “Jornal do Brasil” na primeira metade do século XX. Dissertação (Mestrado em Artes e Design) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.

FONSECA, M. R. F. da; MAIO, M. C. Miguel Ozório de Almeida e o projeto de uma “história científica e cultural da humanidade”. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 11, n. 2, p. 459-468, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702004000200017

FREIRE, E. O. de L. Do sonho à realidade: a criação da Reserva Ducke. In: Simpósio Nacional de História, 25., 2009, Fortaleza. Atas... Fortaleza: Anpuh, 2009. p. 1-10.

FREHSE, F. Os informantes que jornais e fotografias revelam: para uma etnografia da civilidade nas ruas do passado. Estudos Históricos, v. 36, p. 131-156, 2005.

GOULART, S. L. Contraste e continuidades em uma tradição amazônica: as religiões da ayahuasca. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

GOULART, S. L. Estigmas de grupos ayahuasqueiros. In: LABATE, B. C. et al. (org.). Drogas e cultura: novas perspectivas. Salvador: EdUFBA, 2008. p. 251-287.

GROB, C. S. Ancient medicine and the modern world. In: LABATE, B. C.; CAVNAR, C. The therapeuctic use of ayahuasca (eds.). Berlim: Springer, 2014. p. vii-xiv.

LABATE, B. C. et al. (orgs.). Religiões ayahuasqueiras: um balanço bibliográfico. Campinas: Mercado de Letras, 2008.

LABATE, B. C.; COUTINHO, T. “O meu avô deu a ayahuasca para o Mestre Irineu”: reflexões sobre a entrada dos índios no circuito urbano de consumo de ayahuasca no Brasil. Revista de Antropologia, v. 57, n. 2, p. 215-250, 2014. DOI: https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2014.89113

LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Tradução Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.

LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção de fatos científicos. Tradução Angela Ramalho Vianna. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997.

LÉVI-STRAUSS, C. O pensamento selvagem. Tradução Tânia Pellegrini. 3. ed. Campinas: Papirus, 1989.

LIMA, V. M. de; MARINHO, M. G. S. M. C. Relatos de exploradores e viajantes e primeiras pesquisas científicas com a ayahuasca, 1850-1950, no debate atual sobre o “Renascimento psicodélico”. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, no prelo.

LOPES FILHO, I. C. A propósito das toxicomanias raras ou menos frequentes entre nós. Arquivos Brasileiros de Higiene Mental, v. 7, n. 2, p. 111-119, 1934.

LUZ, P. Estudo comparativo dos complexos ritual e simbólico associados ao uso da “Banisteriopsis caapi” e espécies congêneres em tribos de língua pano, arawak, tukano e maku do noroeste amazônico. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996.

LUZ, P. O uso ameríndio do “caapi”. In: LABATE, B. C.; ARAÚJO, W. S. (orgs.). O uso ritual da ayahuasca. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Fapesp, 2002. p. 35-66.

MACRAE, E. A elaboração das políticas públicas brasileiras em relação ao uso da ayahuasca. In: LABATE, B. C. et al. (orgs.). Drogas e cultura: novas perspectivas. Salvador: EdUFBA, 2008. p. 289-313.

MACRAE, E. Guiado pela Lua: xamanismo e uso ritual da ayahuasca no culto do Santo Daime. São Paulo: Brasiliense, 1992.

MARINHO, M. G. S. M. C.; MOTA, A. Prefacio. In: MARINHO, M. G. S. M. C.; MOTA, A. (orgs.). Medicina, saúde e história: textos escolhidos & outros ensaios. São Paulo: USP/Faculdade de Medicina; UFABC; CD.G Casa de Soluções e Editora, 2014. p. 7-8.

MARINHO, M. G. S. M. C.; SALLA, F. A medicina e a lei: o Código Penal de 1890 e o exercício de curar. Práticas médicas e autos criminais em Bragança: assimetrias da modernização. In: MOTA, A.; MARINHO, M. G. S. M. C. (orgs.). Práticas médicas e de saúde nos municípios paulistas: a história e suas interfaces. São Paulo: USP/Faculdade de Medicina; CD.G Casa de Soluções e Editora, 2011. p. 133-152.

MARINHO, M. G. S. M. C.; SALLA, F. Medicina legal e perícias médicas em processos criminais: constituição de saberes e aplicação de procedimentos médico-legais. Campo, personagens e práticas periciais: São Paulo e Bragança (1890-1940). In: MARINHO, M. G. S. M. C.; MOTA, A. (orgs.). Medicina, saúde e história: textos escolhidos & outros ensaios. São Paulo: USP/Faculdade de Medicina; UFABC; CD.G Casa de Soluções e Editora, 2014. p. 141-154.

MORAIS, F. Chatô: o rei do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

MOREIRA, T. R. S. R. Usos da maconha no contexto de sua criminalização no Rio de Janeiro entre os séculos XIX e XX. In: LABATE, B. C.; GOULART, S. L. (orgs.). O uso de plantas psicoativas nas Américas. Rio de Janeiro: Gramma; Neip, 2019. p. 163-180.

MUÑOZ, P. F. N. de. À luz do biológico: psiquiatria, neurologia e eugenia nas relações Brasil-Alemanha (1900-1942). Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) – Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2015.

NARANJO, C. Ayahuasca: a enredadeira do rio celestial. Tradução Felipe Grimaldi. Simões Filho: Kalango, 2015.

NETTO, P. W. O exemplo na vida de quem prega: uma análise do Cebudv a partir dos seus sócios. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

ODA, A. M. G. R.; DALGALARRONDO, P. Juliano Moreira: um psiquiatra negro frente ao racismo científico. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 22, n. 4, p. 178-179, 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-44462000000400007

O GLOBO. [verbete]. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil/Fundação Getulio Vargas, 2022. Disponível em: www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-tematico/globo-o. Acesso em: 30 jul. 2022.

ONA, G. et al. Ayahuasca and public health: health status, psychosocial well-being, lifestyle, and coping strategies in a large sample of ritual ayahuasca users. Journal of Psychoactive Drugs, n. 1, p .1-11, 2019.

OS DOUS novos entorpecentes que ameaçam a cidade. O Globo, Vespertina, Geral, p. 1, 15 set. 1930.

O VINHO do homem morto. O Globo, Matutina, p. 1, 12 set. 1930.

PARREIRAS, D. Recenseamento de toxicômanos no Brasil, em 1962. Ministério das Relações Exteriores. Comissão Nacional de Fiscalização de Entorpecentes. Publicação n. 19, 2. Ed. Rio de Janeiro: Ministério das Relações Exteriores, 1965.

PEREIRA, J. R. Contribuição para o estudo das plantas alucinatórias particularmente da maconha (“Cannabis sativa” L.). Revista da Flora Medicinal, n. 3, p. 82-210, 1945.

PERKINS, D. et al. Associations between ayahuasca consumption in naturalistic settings and current alcohol and drug use: Results of a large international cross-sectional survey. Drug and Alcohol Review, v. 41, n. 1, p. 265-274, 2022. DOI: https://doi.org/10.1111/dar.13348

PIMENTA, P. P. A voz e o silêncio. In: OLIVEIRA, J. C. de et al. (orgs.). Vozes vegetais: diversidade, resistências e histórias da floresta. São Paulo: UBU; Paris: IRD, 2020. p. 26-36.

REBOLLEDO, M. B. Fundamentos organicistas e práticas laboratoriais na patologização das drogas o Brasil e no Chile (meados do século XIX ao início do século XX). Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) – Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2015.

REICHEL-DOLMATOFF, G. O contexto cultural de um alucinógeno aborígine: “Banisteriopsis caapi”. Tradução Maria Helena Villas-Boas. In: COELHO, V. P. (org.). Os alucinógenos e o mundo simbólico: o uso dos alucinógenos entre os índios da América do Sul. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária; EdUSP, 1976. p. 87-102.

RODRIGUES, S.; BESERRA, F. Por um Renascimento psicodélico brasileiro. In: BESERRA, F.; RODRIGUES, S. (orgs.). Psicodélicos no Brasil: ciência e saúde. Curitiba: CRV, 2020. p. 9-16.

SANTOS, R. de A. dos. A híbrida Barquinha: histórias, influências e rituais. São Paulo: Dialética, 2021. DOI: https://doi.org/10.48021/978-65-5355-009-4

SARRIS, J. et al. Ayahuasca use and reported effects on depression and anxiety symptoms: An international cross-sectional study of 11,912 consumers. Journal of Affective Disorders Reports, v. 4, p. 1-8, 2021. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jadr.2021.100098

SILVA, D. R. G. A loucura vista sob a ótica da eugenia. In: Congresso Internacional de História, 8., 2017, Maringá. Anais... Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2017. p. 1579-1585.

SIMÕES, J. A. Prefácio. In: LABATE, B. C. et al. (orgs.). Drogas e cultura: novas perspectivas. Salvador: EdUFBA, 2008. p. 13-22.

SOUZA, B. S. L. de. Etnografia, arqueologia e indigenismo no Museu Paulista: índios, colonização e a construção do Brasil Meridional de Hermann von Ihering (1894-1916). Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) – Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2021.

SOUZA, J. E. L. de. Sonhos da diamba, controles do cotidiano: uma história da criminalização da maconha no Brasil republicano. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012.

SPRUCE, R. Notes of a botanist on the Amazon & Andes, v. II. Londres: Macmillan, 1908.

STRASSMAN, R. DMT: a molécula do espírito – a revolucionária pesquisa de um médico na biologia de quase-morte e das experiências místicas. Tradução Dermeval de Sena Aires Júnior. Brasília: Cebudv/Diretoria-geral; Pedra Nova, 2019.

SUESCUN, L. O modo expositivo dos museus de natureza: análise comparativa entre a exposição da coleção viva de flora do Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi e a representação da região amazônica do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Tese (Doutorado em Museologia e Patrimônio) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.

TARELOW, G. Q. Antonio Carlos Pacheco e Silva: psiquiatria e política em uma trajetória singular (1898-1988). Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.

TUKANO, D. The first indigenous ayahuasca conference (Yubaka Hayrá) in Acre demonstrates political, cultural and spiritual resistance. Chacruna, 14 fev. 2019. Disponível em: https://chacruna.net/the-first-indigenous-ayahuasca-conference-yubaka-hayra-in-acre-demonstrates-political-cultural-and-spiritual-resistance/. Acesso em: 21 jun. 2019.

VALÊNCIO, L. F. S; TÓFOLI, L. F. Ética em pesquisas com psicodélicos: proposta reflexiva para usuários, pesquisadores e membros de comitês de ética em pesquisa. In: BESERRA, F.; RODRIGUES, S. (orgs.). Psicodélicos no Brasil: ciência e saúde. Curitiba: CRV, 2020. p. 17-30.

VENANCIO, A. T. A. As faces de Juliano Moreira: luzes e sombras sobre seu acervo pessoal e suas publicações. Estudos Históricos, n. 36, p. 59-73, 2005.

VIOL, A. et al. Characterizing complex networks using entropy-degree diagrams: unveiling changes in functional brain connectivity induced by ayahuasca. Entropy, n. 1, p. 1-12, 2019. DOI: https://doi.org/10.3390/e21020128

WAIKON, R. (R. F. P.). Cerimônia do Dabucuri: uma reflexão sobre patrimônio imaterial do Alto Rio Negro. Cadernos Naui, v. 5, n. 9, p. 1-13, 2016.

Publicado

29-07-2023

Número

Sección

Artigos