Política econômica e de ciência e tecnologia paulista para o café durante a Primeira República (1889-1930)

ações complementares ou divergência de interesses?

Autores/as

  • Jefferson Sanches Departamento de Política Científica e Tecnológica, Instituto de Geociências (UNICAMP)

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v8i1.178

Palabras clave:

café, Primeira República, São Paulo, institutos de pesquisa, ciência e tecnologia

Resumen

São Paulo assiste ao auge da cafeicultura em seu território durante a Primeira República (1889- 1930), contando com institutos de pesquisa para a planta, como o Instituto Agronômico de Campinas, e políticas econômicas específicas, como as operações valorizadoras iniciadas com o Convênio de Taubaté (1906) e a política de valorização permanente, a partir de 1924. Muitos desses esforços visavam combater o desequilíbrio entre oferta e procura causado pela superprodução de café, que se apresentava desde a última década do século XIX. O presente artigo tem por objetivo analisar as medidas econômicas e as adotadas em ciência e tecnologia, buscando entender as relações estabelecidas entre ambas no período.

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Biografía del autor/a

Jefferson Sanches, Departamento de Política Científica e Tecnológica, Instituto de Geociências (UNICAMP)

Mestre em Política Científica e Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas.

Publicado

22-06-2015

Número

Sección

Artigos