Onças, preguiças e grilos: o comportamento animal nas obras de Claude d’Abbeville e Yves d’Évreux

Rebeca Capozzi

doi:10.53727/rbhc.v15i1.702

Autores/as

Rebeca Capozzi Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz https://orcid.org/0000-0002-4108-500X

DOI:

https://doi.org/10.53727/rbhc.v15i1.702

Palabras clave:

Conducta Animal, Naturaleza, Francia Equinoccial

Resumen

Este artículo busca demostrar el papel y los usos del comportamiento animal en las relaciones misioneras realizadas por los misioneros franceses Claude d'Abbeville e Yves d'Évreux, quienes actuaron en la conversión del pueblo indígena Tupinambás a lo largo de la experiencia colonial, titulada Francia Equinocial. , en Maranhão entre 1612 y 1615. Reflexiono, en este análisis, sobre la conexión entre las categorías de animales salvajes y domésticos, considerando su asociación con las ideas de monstruosidad en la era moderna. Uno de los aspectos que se destacan, en cuanto al uso del comportamiento animal, es su importancia y centralidad en las aproximaciones y distancias que hacen los misioneros aquí estudiados entre animales y humanos.

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